segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Um tempo

Olá caros leitores... não, o tema da semana não é "um tempo" hehehe, venho comunicar através desse post que o Adult_erados irá dar um tempo.
Tivemos o infortúnio de "perder" três membros fixos. Samstag Northman, que se tornou apenas colaboradora devido à vida atarefada; Guru Rorschach, que pediu para sair essa semana devido ao estresse que vem sofrendo com todas suas atribulações; e a Mavors Green que também me comunicou essa semana que irá sair.

Conversei com todos Adult_erados e achamos melhor dar um tempo com o blog até reestruturarmos novamente a equipe, encontraremos novos membros e outras pessoas com fascinantes bagagens para enriquecê-lo.

A intenção inicial é voltar à ativa em setembro, enquanto isso divulgaremos os posts que já fizemos, esperaremos obter novos leitores, e analisaremos novos temas. Muito obrigado a todos que participaram e a todos bravos companheiros que continuarão comigo nessa jornada.


Por hoje, e por algum tempo... é só pessoal (:

domingo, 15 de agosto de 2010

Futuro

"Primeiramente, meu nome é Elyson, sou estudante, e fui convidado pelo Senbi para postar nesse blog.
Nos conhecemos recentemente, em São Carlos, por termos uma amiga em comum: Daniela Endo.
Fiquei muito lisonjeado pelo convite e espero que gostem do meu post.
Desde já, muito obrigado.


Futuro é algo relativo, é pensar no dia de amanhã, no mês, ano ou década que vem, e em tudo que está por vir; dentro desse conceito, está qualquer tipo de pensamento possível sobre o que irá acontecer ou o que fazer: o que comer amanhã, quanto gastar no mês, onde morar ano que vem, qual carreira seguir, ou até mesmo pensar em algo que vai além da vida individual, como as condições que nossos descendentes terão.
Assim, o pensamento no futuro é algo que teoricamente nos guiará o tempo inteiro e, consequentemente, merece ser bem feito.


Falar sobre o futuro a curto prazo é desnecessário, já que as coisas que faremos amanhã, ou nessa semana, geralmente são corriqueiras; o futuro que
merece atenção especial é aquele a longo prazo, pois deve ser planejado eficientemente. Adepto dessa idéia, darei foco ao futuro a longo prazo, nesse post.


Dependendo da idade, educação e do meio em que vivemos, nossa ideologia varia, e assim o futuro almejado por cada um é algo bastante relativo. Existem pessoas conformistas, que não pensam em grandes mudanças, que aceitam continuar vivendo com tudo aquilo que possuem e fazem, mas existe outro grupo, que tem como objetivo algo que requer esforço e planejamento consideráveis, e isso normalmente é o sonho pessoal. Boa parte das pessoas inclusas nesse último grupo pensam em se formar em algum curso superior, formar família, comprar um carro, arrumar bom emprego, etc.; algumas delas, enfrentam problemas durante a tentativa de realização de seu sonho, e é sobre isso que eu acho importante falar.


Dentro do grupo de pessoas conformistas, certamente existem aqueles indivíduos que aderiram a essa postura por falta de coragem para resolver os transtornos que enfrentariam para conseguir sua realização pessoal, e mesmo sabendo que não é fácil adotar postura contrária, acho melhor; vivemos somente uma vez, e apenas deixar ser não é a melhor idéia; devemos tentar fazer de tudo que temos vontade, sempre respeitando os limites. Posso servir de exemplo para tal colocação: cursei 1 ano de engenharia e resolvi trancar o curso para tentar o vestibular para outra área, mesmo sabendo das diversas dificuldades, pois estudar algo do qual se desgosta é bem desagradável, e espero muito que eu seja forte o suficiente para não me incluir no grupo de conformistas. E para quem tem a situação favorável para se buscar aquilo que almeja, desejo muita força de vontade para fazê-lo.


Por fim, seja qual for a sua situação, lute, pois mesmo o futuro sendo um tanto incerto, podemos moldá-lo às nossas vontades, e lembre-se: a vida é uma só, e nela está a única chance de ser feliz. No mais, aproveitemos o presente também, para curtir a vida, pois mesmo o futuro sendo muito importante, a todo instante o tempo está passando; lembremos também de cuidar de tudo para que as gerações futuras tenham boas condições de vida.


Bom, fui avisado com 1 semana de antecedência sobre esse post, e durante esse intervalo eu pensei bastante sobre o assunto, mas não tive idéias legais
e não comecei escrever por conta da falta de tempo (vida de vestibulando é complicada, não?); além disso, comecei escrever no sábado de noite, então saiu tudo "na gambiarra" mesmo.
Bom domingo e boa semana! o/
"elyson.n@hotmail.com"

esse post foi escrito por Elyson , amigo de Senbi ^^. enjoy ;)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Esse tal do futuro.

Futuro. Do dicionário: sm 1. Tempo que há de vir, porvir. 2 Sorte futura, destino. Adj 3. Vindouro.

Futuro... O que seria futuro, para mim? Uma palavra muito vaga, em vários sentidos, em confesso. O futuro pode estar em nossas mãos e escapar delas de um modo como se fosse um piscar de olhos, em que nem ao menos percebemos que o mesmo escapou de nós.



O futuro assusta e alegra. Quantos planos são feitos em longo prazo? Quantas juras de amor ao pé do ouvido, ou até mesma promessas, objetivos, viagens e várias outras coisas que nós, seres humanos, planejamos, às vezes sem nem ao menos nos darmos conta que perdemos tempo demais planejando o futuro e não vivendo do presente intensamente.

Eu preciso confessar que tenho medo do futuro. Essa coisa me parece bem assustadora. Sem forma, sem cor, sem cheiro e sem realidade. Fica difícil de imaginar como será a minha vida daqui a alguns anos. Saber o que terei me tornado, quais sonhos e objetivos terei alcançado. Quais medos eu terei superado, quais problemas terei enfrentado. Na verdade, isso amedronta demais. Isso é a pior coisa de pensar no futuro, porque te vem coisas boas na cabeça, e consequentemente vêm coisas ruins junto.

Na verdade, o futuro já me pregou uma peça das grandes há oito anos. Eu não poderia imaginar de maneira alguma a minha vida sem uma pessoa, e quando menos esperei essa pessoa não estava mais nesse mundo. Todo um futuro planejado havia ido por água baixo naquele instante.



Talvez, nem eu e nem tu devêssemos nos preocupar tanto com esse tal de futuro. Sabe desencanar e viver esse tal de presente, que apesar de nos deixar dias tristes e dias felizes, parece ser mais interessante. Até porque, no futuro, além de realizar os teus sonhos, tu irás querer lembranças a guardar e para isso acontecer, o teu presente tem que ser bem aproveitado.

Não que não devemos nos preocupar com o amanhã, é claro que devemos. Mas tudo tem o seu limite. Ás vezes fazer muitos planos acaba nos privando de muitas coisas que poderiam acontecer naturalmente, ou acabam nos frustrando por ter dado errado.

Acho que na verdade, esse tal de futuro nos assombra e nos faz feliz. É ele nos dá esperança de que o dia seguinte, o mês seguinte, os anos seguintes serão melhores.
Um pouco masoquista, eu confesso. Mas quem é que não sonha acordado imaginando como estará daqui a uns vinte anos?



Enfim, espero que o texto tenha realmente agradado. Foi difícil falar sobre esse tema, mas desafios na escrita sempre são bem-vindos.
Hoje é sexta-feira treze e com superstição ou não, é sexta! Então aproveitem e bom final de semana. Agora, boa noite, que eu ainda tenho que dormir e ir para a aula.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

E agora?

Futuro. É uma ironia eu ter que falar disso, quando esse assunto está me assombrando tanto.

As dúvidas ficam martelando na minha cabeça, eu não tenho controle nem do meu presente, quanto mais do meu futuro.

Sou muito imatura pra tomar uma decisão, que vai ter conseqüências pro resto da minha vida. Sim, mesmo que eu tome uma decisão, e volte atrás, ela ainda irá refletir no meu futuro. Quando chega a época de fazer certas escolhas, tudo é jogado em cima de você.

Chega um dia que você pára e pensa: e agora?

Agora eu tenho que escolher, agora eu tenho que decidir meu futuro, de uma maneira ou de outra, essa escolha vai mudar o que está por vir.

O que eu quero para mim? De verdade, eu não sei. Não sei que caminho quero seguir, eu não sei onde quero chegar.

Nós só temos uma certeza: iremos morrer. E não é um tanto contraditório, a única certeza que temos assustar tanto? Assustar a maioria eu digo, conheço gente que não liga pra isso, aceita que um dia vai morrer, e tenta não pensar. Eu sou assim, não ligo, não me importo, isso é um fato.

Destino, uma palavra muito citada quando se fala de futuro. Eu não acredito em destino, mas como eu disse no meu último post, eu acredito que pequenos atos mudam totalmente o rumo da nossa vida. Talvez um ato que você nem tem consciência que vai ser tão importante, te leva pro abismo, ou para o céu.

Não importa quantas fantasias iremos fazer de como vai ser daqui uns anos. Se faltará água, se todos nós teremos uma empregada robô (?), se ficaremos todos carecas, e todas essas coisas que lemos por aí, nada disso pode acontecer, ou tudo isso pode acontecer, não há como saber. Já foram feitas várias teorias no passado, de como seria hoje, e elas falharam.

A minha teoria é de que o futuro é tão obscuro aos nossos olhos, porque nós não devemos saber nada sobre ele.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Futuro: desejo ou tortura?

Hum, esse é post que eu vou escrever mais porcamente. Provavelmente vai ser meu último aqui no blog, queria que fosse algo melhor, mas não consegui prever certos acontecimentos que acabaram com a minha inspiração ( e tempo...) para escrever.

Enfim, as pessoas amam pensar no futuro e esquecer o agora, o Mandag falou muito bem sobre, concordo com várias coisas que ele falou (ótimo post :) ), mas há algo em particular que me irrita demais sobre essa mania de só pensar no futuro: pensar no pós-morte.

Acho que a religião perde o seu rumo quando foca que devemos ser bons pois quando morremos, vamos para o céu. Eu sei que não é isso exatamente, mas é isso que se foca, é isso que se escuta quando se está crescendo. Não faça isso filho, se não você não vai para o céu. Eu já ouvi isso no confessionário "Sabia que se você morresse agora você iria para o inferno?".

O temor do futuro é o que faz o nosso presente. Já pensaram nisso? É meio patético aceitar isso... Não vou comer tal coisa pois engordarei e portanto não arranjarei namorado e assim não casarei e então não terei filhos e ficarei para a titia com todos debochando de mim.

Não é um pensamento do tipo: não vou comer isso pois não faz bem para mim, ponto. Pensamos em consequências a longo prazo e elas nos assombram...

Acredito que temos que parar de usar o futuro como um fator de medo e temor e aceitá-lo como um organizador. Como o que desejamos, mas sem que o desejo nos torture por não termos o objeto almejado naquele momento.

E... não sei como finalizar o texto. Acho que disse tudo que queria :)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Futuro

Olá caros leitores, o Sneonzeit Dämmerung escolheu o tema “Futuro” para essa semana.


Eu sempre falo dos meus problemas de saúde hehe, só para mantê-los informados ontem eu abri o pulso pela terceira vez e é uma sensação horrível (:

Vou tentar então falar um pouco de futuro, é um tema que me agradou, mas agora parece muito complicado de escrever sobre. Alguns desejam riqueza, são ambiciosos e buscam o reconhecimento, outros apenas querem sombra, água fresca, uma profissão digna e uma vida sem complicações. Uma coisa é certa, todos buscam realizar seus sonhos, aí entra a questão, quais são seus sonhos? E quão longes eles estão?

Muitos dizem para você colocar seus objetivos o mais longe possível e batalhar arduamente para alcançá-los, pois assim sua recompensa será maior. Eu não concordo com isso, seu objetivo é fruto dos seus sonhos, e ele pode ser simples, não precisa ser complicado, novos objetivos formado por novos desejos sempre aparecerão, após você alcançar um objetivo outro surgirá, não se preocupe com isso.


Toda a estrada já percorrida, todo o passado que você viveu te trouxe até aqui, eu estou aqui escrevendo para vocês e tentando aprender com tudo o que escrevo, não fique relembrando e se martirizando pelos sonhos e objetivos fracassados, você vai acabar se sentindo uma pessoa frustrada, assim como eu me sinto agora, e não é nada bom. Há muito tempo eu perdi tudo que um dia para mim foi o sentido de viver, muitos fraquejam nesse momento e optam pelo suicídio, eu não os condeno, quem aqui nunca pensou nisso? Não vou dizer que eu superei completamente e que as lembranças que ficaram são banais agora, mas eu refiz meus objetivos, de pouco em pouco surgiram novos sonhos e os substituí pelos antigos, agora...


Destino, alguns acreditam na idéia do destino, que tudo foi pré-programado, que se algo aconteceu é porque tinha que acontecer, e de que é inevitável o que te aguarda pela frente. Se for assim do que adianta os sonhos e objetivos? Se tudo estiver programado não adianta você ficar se matando, já está certo até onde você chegará. Então é 100% certo que todo ser humano irá falhar, porque eu não conheço ninguém que alcançou todos os seus objetivos e realizou todos os seus sonhos. Assim como o Neo, eu... "Não acredito em destino. Porque não gosto da idéia de não poder controlar minha vida."

Não se preocupe com o futuro, ele é algo que só podemos prever e desejar sem nenhuma certeza, podemos buscar incansavelmente um objetivo e jamais alcançá-lo, outros com certeza iremos alcançar ao longo da vida, quando estivermos prontos. Eu não penso muito no futuro, tento alcançar meus objetivos, é claro, mas sem ficar me torturando em busca deles. Curta o momento, viva o hoje, viva o agora, o futuro virá, sem pressa.


O objetivo era dominar o mundo através desse blog, mas tá difícil, está faltando alguma coisa rsrs...

Por hoje é só pessoal (:

OBS: Deixe um comentário, critique, exponha sua opinião, diga o que achou, a partir de um simples comentário você conhece pessoas, opiniões e dá ânimo aos adult_erados. Semana passada tivemos excelentes posts de um tema fantástico, um tema culto, e sinceramente eu fiquei decepcionado com a falta de comentários.

sábado, 7 de agosto de 2010

Draco dormiens nunquam titillandus

Sabe quando você está desocupado, mas ao mesmo tempo cheio de coisas pra fazer?
Bom... Estou assim, por isso a demora do post (sorry).

Esse tema fabuloso (livros) me faz falar sobre um que marcou muito minha vida.
Falo é claro da eptologia “Harry Potter”, que me fascina totalmente (hoje é claro, em menor escala), sem contar que quando falo que Harry Potter é um tema que marcou minha vida, marcou mesmo, tenho que contar os fatos:




Graças a esse vício de leitura, uso óculos.

Fui assaltado e meu bem mais valioso foi levado (uma blusa amarela e preta do filme Harry Potter e a Ordem da Fênix).

Conheci alguns amigos graças a esse vício.

Mas simplesmente caracterizar isso em minha vida é banal, porque pra todos os efeitos eu sou menos viciado nisso hoje em dia, mas creio que continuarei a assistir aos filmes posteriores pra garantir que os livros são infinitamente melhores que os filmes, e que Harry Potter está em “baixa” com todas as coisas que aparecem como crepúsculo e etc.(sem preconceitos é claro).


Acho em termos técnicos que Joanne Kathleen Rowling fez um livro à altura de Best Seller mesmo e que conseguiu fazer com que muitas crianças, jovens e adolescentes e adultos também voltassem a ter o hábito de leitura, ao mesmo tempo em que o enredo é envolvente e mistura mitos de diversos lugares do mundo e varias culturas e línguas, e prega coisas boas como lealdade, amizade e que no fim o mal se fode (infelizmente não gostei da finalização do livro acho que o personagem devia morrer junto, mas nada é como queremos né?), fora a qualidade descritiva de todos os aspectos físicos do livro, quando eu lia me sentia dentro do ambiente e isso me fascinava , ainda fascina, pego vez ou outra o livro pra reler algumas passagens e quando vejo li metade do livro hehehehehe.


Fora os ganhos com marketing que a série rende todo ano, e agora com a construção de um parque temático idêntico ao mundo de Harry Potter onde foram gastos mais de 700 milhões de dólares situado em Orlando.





É uma pena que dificilmente pessoas se apegam a leitura como fonte de conhecimento e lazer, muitos lêem porque os livros estão bem cotados ou são Best Sellers, infelizmente a média de livros lidos por habitante ao ano no Brasil é péssima (2,1 por pessoa).

Deviam aparecer mais Harry Potter’s por aí para que a população voltasse a se interessar por outra leitura mesmo que em curto período de tempo.
Todos precisam de leitura, para se informarem, ou mesmo para engrandecimentos pessoais, enriquecimento de vocabulário e ganho de cultura ^^.


Há outros livros que gosto muito, mas quis dar ênfase em Harry Potter porque bom......Harry Potter é Harry Potter né?


Dentre os que gosto estão:

A menina que roubava livros (gostei tanto que li três vezes)
Desventuras em Série (acho esse muito bom apesar de se tratar de uma saga de treze livros ^^)
As Crônicas de Nárnia (muito bom, mas os filmes são péssimos)
Marley e Eu
Festa de criança (um livro de crônicas muito bom de Luis Fernando Veríssimo)
A turma da Mão Preta (um livro que eu li várias vezes na infância tipo Sherlock Holmes)
Entre outros agora não lembrados pela minha péssima cabeça.


Vou parar por aqui senão o post fica muito extenso e ninguém vai querer ler ou comentar ><" Espero que gostem, muito obrigado e até o próximo post ^^.

Catalizador da Evolução

Hallo!

Sugestão de música: http://www.youtube.com/watch?v=SX2aJPHFGY8

Livros são a maior ferramenta da humanidade para divulgação de conhecimento. Mesmo com o advento da internet os livros ainda na humanidade tem um papel importantíssimo na transmissão de histórias, história e conhecimentos.

Não sou um leitor assíduo de livros, mas leio muito textos. Mal posso numerar os livros que já lí, de tão poucos, mas sei que boa parte da minha mentalidade foi moldada a partir do que existe em livros. Desde pequeno quando meus pais liam para mim livros para eu ir dormir, livros educativos que formaram a base de minhas reações e noção moral, ou nos filmes, jogos e artigos baseados em livros, que, com seus personagens icônicos, refinaram minha visão de mundo e objetivos.

Sempre tive uma imaginação muito fértil, Mandag Súlimo que o diga, viajamos MUITO por horas e horas tardes e manhãs na escola a fora lidando com as histórias que imaginávamos e brincávamos (Role Playing), junto com outro amigo meu, Vítor, formamos verdadeiras histórias baseadas em muitas outras coletadas de vários livros, ou filmes (baseados em livros) como O Senhor dos Anéis, ou sagas de jogos como Warcraft (baseado também em Tolkien), ou em contos de Mitologia Grega, Nórdica, Egípcia, contos de vampiros, História Antiga, e mais tantas outras fontes que pesquisava e lia para por em prática naquele nosso universo. Algo que ainda guardo na minha memória de forma muito ativa, depois de anos de desenvolvimento, e sempre exponho quando jogo RPG.

Minha primeira associação quando penso em livros é primeiramente histórias, histórias que não necessariamente podem ser capitadas apenas em livros, já que filmes, por exemplo, transportam o que no livro está em escrita, para a forma oral. Repetirei novamente (e provavelmente se cansarão de ver eu falar sobre), o Senhor dos Anéis. Assisti em 2001~2002~2003 os filmes, e depois disso nunca mais fui o mesmo. Cacei internet a fora informações, revi os filmes N vezes, aprendi muito com cada passagem, sei de todo aquele universo sem ter contato direto com o livro, mas sim com a essência que dele passa, e o que aquilo engatilha em mim, demonstrando como que palavras passadas podem ser tão catalizadoras de nosso desenvolvimento.

Outro exemplo disso é Matrix, outro filme que alterou minha visão do mundo, com toda aquela sua filosofia oculta, que ativou em mim a curiosidade de estudo de certos aspectos existenciais que outrora nunca imaginaria. Graças a esse evento catalisador do filme passei a ler muita coisa sobre os temas nos filmes contidos, ou o que do próprio filme existe espalhado por ai e muita gente nem imagina. Sou orgulhoso por ter uma interpretação muito diferente dessas histórias.

Enfim, livros, filmes, o que seja, são formas de transmissão de conhecimentos, ideias, imaginações, fantasias, que nos ajudam a moldar nossa forma de ver o mundo, de desenvolver-nos como ser-humano, darmos mais valor em pequenos gestos, sabermos entender melhor os desafios que nos chegam, e aproveitar melhor os momentos de alegria que nos cercam, para evoluirmos nossa visão de mundo, pra ver além do que apenas nos dizem, perceber-nos e perceber o mundo. Um mundo mudado.

Tschüs!!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Leia um livro.

Bem, hoje escreverei sobre o tema que foi sugerido por mim.

Minha história com a leitura começou aos sete anos, quando nas férias de julho eu consegui ler o meu primeiro livro (A Branca De Neve E Os Sete Anões), e desde lá queria sempre ler mais e mais. Meus pais dizem que eu me trancava no quarto e lia os livros que encontrava pela frente, até os do colégio, lia revistas e jornais também. E o mais curioso que ninguém na minha família gosta mesmo de ler.

E esse amor todo pelos os livros parece que com o passar dos anos só se torna mais e mais forte. Como se parte da minha felicidade dependesse dos mesmos. Na verdade, muitos amigos meus já me apelidaram de ‘’A menina que devorava livros’’. Haha. Porque chego a ler um livro por semana, durante os dias de aula, ou quatro livros, como foi nas férias.




Mas, acho que agora irei falar um pouco sobre os livros que eu gosto. Na verdade, um livro que eu li na infância e releio até hoje é ''A casa sinistra'', é óbvio que o nível de interpretação dele é fácil e também não há muitos mistérios, mas já ouviram falar quando algum livro te encanta desde a infância? Com esse é assim. Eu também tinha outro livro que falava sobre a amizade, que eu adorava reler.

Outro livro que eu li, na verdade esse não faz pouco tempo, é Eu Sou O Mensageiro. É um livro com um vocabulário simples, porém com uma história encantadora. O li em três dias e devorava cada página. Esse livro mostra que todos nós temos vidas imperfeitas, até porque, recorrendo ao clichê, nada é perfeito, porém podemos sim transformar nossa vida em alguém melhor com coisas tão simples e com significado tão grande. No caso, o livro conta como ajudando outras pessoas o personagem principal pode perceber o quanto – apesar de todos os problemas que tinha-, ele era especial e podia fazer bem a outras pessoas. E acho que isso vale para todos nós começarmos a pensar em uma maneira de fazer outras pessoas felicidades e principalmente ficarmos em paz com nós mesmos. Não é um livro de auto-ajuda, e isso é que o faz ser tão belo.

Do mesmo autor, a menina que roubava livros, é um dos meus preferidos. O peguei emprestado de uma amiga da minha mãe e confesso que virei uma madrugada inteira lendo o mesmo. Eu não conseguia parar, todos os detalhes, as lições de amizade, amor, as histórias sobre a segunda guerra mundial (gosto de estudar sobre isso) foram encantadoras para mim.



Na verdade, não gosto de abandonar algum livro, por pior que seja sua leitura, acho que estarei perdendo uma história que me poderá ser útil algum dia. E bem, com tanto gosto pela leitura, acabei criando, graças a minha professora do fundamental, o gosto pela escrita. Fui, por cinco anos, para o recital de poemas do meu antigo colégio. Meu primeiro ano recitando foi em 2001, com sete anos. Funciona da seguinte forma: todas as turmas de primeira a oitava série escrevem poemas de sua própria autoria. Então, os três alunos com as melhores poesias, de cada sala são selecionados. Claro, que com o tempo fui tomando mais gosto por esse mundo fascinante. E agora, há dois anos tenho um blog, onde escrevo textos narrativos e contos.

Bem, queria me prender a mais detalhes, falar mais sobre esse assunto tão admirado por mim, porém estou sem tempo hoje. Desejo um bom final de semana! (:

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Não se vive sem.


Para começar esse post quero citar uma frase do Bill Gates.
Mais espera? Bill Gates em um post sobre livros?
Isso mesmo!

"É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros."
(Bill Gates)


Entendem? o que eu quis dizer?
Ninguém consegue viver sem nunca ler um livro.Ler acalma, faz chorar, ler alimenta a alma, ler é sexy.
E nesse post que espero que esteja bom tanto quanto os posts do meu amigo que estou cobrindo a folga.

Então falarei de autores que para mim são sagrados e pelo que vi ainda não falaram.

CAIO FERNANDO ABREU! e TOLKIEN e JOHN GRISHAN

Caio pra mim é Deus, não porque todo mundo gosta, caio é até meio modinha, mais eu gosto da maneira com que o caio joga as palavras no papel, como ele coloca de uma forma tão fácil de se imaginar, de compreender a razão e as verdades, de se imaginar, gostos, cheiros, movimentos, cenas. Sem falar que ele as vezes parece escrever sobre mim.

"Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Um dia mandará um cartão-postal de algum lugar improvável. Bali, Madagascar, Sumatra. Escreverá: penso em você. Deve ser bonito, mesmo melancólico, alguém que se foi pensar em você num lugar improvável como esse. Você se comove com o que não acontece, você sente frio e medo. Parado atrás da vidraça, olhando a chuva que, aos poucos começa a passar."

TOLKIEN! Grande, grande e eterno Tolkien, com sua literatura fascinates Tolkien me fez apaixonar por anões, e toda a mitologia, por causa de tolkien eu me interessei mais sobre mitologia nórdica, RPG e historias fantásticas
.

"Muitos que vivem merecem a morte. E alguns que morrem merecem viver. Você pode dar-lhes a vida? Então não seja tão ávido para julgar e condenar alguém a morte. Pois mesmo os muitos sábios não conseguem ver os dois lados."

E por ultimo John. Se você gosta de romances com casos de advogados, júris, clientes, bem, esses são justamente os nomes dos livros. O meu preferido é A CONFRARIA. adoro a trama da historia, e foi o primeiro livro dele que eu li, logo me apaixonei. Muitos de seus livros já foram parar nas telinhas, é ele é o Stephen King dos advogados. Um dos escritores mais vendidos no EUA o cara sabe o que faz, e nos encanta, se você pensa em ser advogado leia os livros dele, conheça as historias e se delicie,e se não quiser? Também leia, e se apaixone.

Por falta de tempo não me prolongarei mais em descrições mais deixo essas três indicações, espero que façam bom proveito.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Abra um livro hoje


Vou me esforçar para ser breve e objetiva, mas vai ser difícil. Eu sempre quero falar de todos os livros que eu gosto. É como ir a uma biblioteca, dá vontade de pegar todos, fazer uma pilha com muitos e muitos livros.
Estou lendo O símbolo perdido, do Dan Brown, é o terceiro livro que conta uma aventura de Robert Langdon. O primeiro se passou no Vaticano (Anjos e demônios), o segundo em Paris (O código Da Vinci) e esse se passa em Washington. Resumidamente os personagens dos três livros são: Robert Langdon, o professor de simbologia; um cara mais velho, e muito inteligente que tem a admiração do professor e que instrui uma garota bonita e também inteligente; e é claro o vilão, um psicótico fanático. Pronto, temos os principais personagens, mas não se engane pensando que os livros de Brown são singulares, eles não são nada singulares. Os personagens são parecidos, o que me incomoda, mas cada livro tem sua particularidade.

A minha sensação quando comecei a ler Anjos e Demônios, era que eu tinha uma jóia em minhas mãos, tamanho os detalhes e curiosidades que você vai descobrindo. Cada detalhe sobre os Illuminatis, ou sobre os maçons, e essas sociedades secretas. Sempre tive uma curiosidade sobre esses assuntos, e talvez por isso goste tanto dos livros.

Mas outro motivo é o modo como Langdon vai decifrando os códigos e passando para a próxima pista, sempre raciocinando, sempre usando o seu conhecimento e a sua inteligência.
Nesse mesmo estilo temos Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle. E que personagem mais apaixonante é Sherlock. Os detalhes de cada crime fazem toda a diferença, cada pequeno detalhe que passa despercebido por nós, ele não deixa escapar, e é isso que torna ele ainda mais cativante. Quem narra o livro é o Dr. Watson, amigo e homem de confiança de Sherlock. Mas Sherlock ainda tem dois companheiros que sempre aparecem nos livros, seu violino e o cão cobaia. Tudo que parece não ter sentido, ele desvenda e te mostra uma razão, mesmo quando você pensa que não há outra explicação, a não ser algo sobrenatural, mas sempre tem, e uma explicação racional.

Sherlock é realmente cativante, e sempre me impressiona. Recomendo o filme também, é fantástico, mas nada comparado aos livros.

E como não citar O poderoso chefão? Eu adoro os filmes, e foi pelos filmes que cheguei até o livro, que também é demais. Não vou estender muito o assunto, só digo que o recomendo. Eu não acredito em destino, mas acho que alguns atos nos influenciam para o resto da vida, e o livro trata bem disso, além claro de mostrar o “outro lado” da máfia.
Há também os livros que me tocaram bem fundo de alguma maneira, A menina que roubava livros, é um deles e o Mandag já comentou sobre o ele.

Eu gostaria de falar sobre Alice no País das Maravilhas também, sou apaixonada por essa obra, mas eu não expressaria tudo o que eu sinto, e me decepcionaria depois, então fica para um próximo post.

Eu gostaria de deixar aqui algumas sugestões das obras que mais me agradaram:
Dom Quixote – Miguel de Cervantes
O jovem Lennon – Jordi Sierra e Fabra
O médico e o monstro - Robert Louis Stevenson
A paixão segundo GH – Clarice Lispector
O apanhador no campo de centeio – J.D. Salinger
Outsiders, Vidas sem rumo – Susan E. Hinton
1968, Eles só queriam mudar o mundo - Regina Zappa, Ernesto Soto
Noite na taverna – Álvares de Azevedo

Os livros nos fazem viajar, eles nos levam pra outro lugar, exploram cada detalhe guardado dentro da sua mente. A única coisa que você deve fazer é abri-lo.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sir Cornwell

Sou uma dessas pessoas que não tem apenas um livro favorito, tenho o meu "top 10" sem classificação, vamos dizer assim, e neles se encontram A paixão segundo G.H da Clarice Linspector, O Ensaio sobre a Cegueira do Saramago e Zen e a Arte da Manutenção de motocicletas. Esses seriam os meus livros de cabeceira, desses que marcam a vida mesmo e você lê e relê várias vezes entendendo coisas diferentes a cada momento, mas não vou falar deles aqui, primeiro porque são o tipo do livro que se você não tiver química (é, química) com a narrativa peculiar você nem vai conseguir ler 10 páginas. Segundo porque não são livros a serem comentados. Não por quem não leu. Você tem que ler por conta própria, sem nenhum conceito anterior, sem expectativa de nada, para ter uma experiência só sua. Téti a téti com os personagens...

Enfim, escolhi para falar de um autor e uma trilogia muito especial para mim: As Crônicas de Arthur do Bernard Cornwell.


"Toque nele, Gorfyddyd e sua vida é minha. Irei enterrá-la no monte de esterco de Caer Idion e chamar os cães para mijar em cima. Darei sua alma aos espiritos das crianças que não tem brinquedos, manterei você na escuridão até que o ultimo dia termine e cuspirei em você até que comece a proxima era e, mesmo então, senhor rei, seus problemas mal terão começado."
Merlin em As Crônicas de Arthur. Bernard Cornwell
Gosta de história, idade média, celtas, bárbaros, saxões? De mocinhos com defeitos e qualidades palpáveis, de mulheres fortes, de vilões atípicos? De guerra? De misticismo? Score!!

Esse é o livro perfeitinho para você! Com uma pesquisa super detalhada, o autor conseguiu fazer sua história sobre o Rei Arthur com vários aspectos reais da Grã-Bretanha em que supostamente viveu o personagem.

Ah, mas não tem magia? Tem e não tem.. depende do seu ponto de vista.

A questão é que o foco do livro não é a busca pelo Graal e os cavaleiros da tavola redonda lutando contra o diabo e as forças do mal. O foco é quem era Arthur e como ele conseguia reunir homens e inspirá-los a tentar reunir a Bretanha.

A narrativa do Cornwell é perfeita, a história é contada em primeira pessoa por um dos cavaleiros de Arthur, Derfel Cadarn. Ao longo dos 3 livros você lê sua visão sobre os acontecimentos da Bretanha em guerra e os personagens peculiares da lenda: Merlin (de longe o Merlin mais filho da p*** que eu já li hahaha), Nimue, Morgana, Mordred, Guinevere etc.

Bem, só pelo resumo da sinopse dá para ver as diferenças na estória:

Artur, na verdade, nunca foi rei. Era, sim, o filho bastardo de Uther, que se transformou no principal líder militar britânico no século V. Após a saída dos romanos da ilha, a Britânia viveu um período conturbado, durante o qual seu povo lutou pela posse da terra de seus ancestrais contra os invasores saxões. Uma época em que os velhos deuses tribais dos Druidas resistiam ao domínio dos cristãos e procuravam recuperar o prestígio e o poder perdidos durante a ocupação romana.

Numa terra dividida entre diferentes senhores feudais e ameaçada pela invasão dos bárbaros do oeste, Artur emerge como um guerreiro poderoso e corajoso capaz de inspirar lealdade e unir o país. Uma personalidade complexa, impelida por honra, dever e paixão, que nos é apresentada de maneira jamais vista.


Gosto tanto do modo cru e palpável que os personagens e as situações são descritas que além dessa trilogia do Arthur, também li outros livros do autor: a trilogia Saga do Graal e Crônicas Saxônicas (5 livros...). De longe, Cornwell é meu autor favorito de estórias com guerra, você se sente dentro do campo de batalha sem ficar perdido ou entediado.

Sabe aquela sensação de "estar em Hogwarts" que todo fã de Harry Potter tinha enquanto lia o livro? Pois é, nos livros do Cornwell você se sente entre os corpos apodrecendo no campo de batalha (é isso era para animá-los a ler, hahaha).

Para fechar, uma das minhas falas favoritas do Derfel:
"Entendo que é possível olhar nos olhos de alguém e de súbito saber que a vida será impossível sem eles. Saber que a voz da pessoa pode fazer seu coração falhar, e que a companhia dessa pessoa é tudo que sua felicidade pode desejar, e que a ausência dela deixará sua alma solitária, desolada e perdida."
O Rei do Inverno. Bernard Cornwell
É isso, aqui tem o primeiro capítulo do livro caso alguém queira conferir.

Até a próxima.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Livros/Escritores

Olá caros leitores, a Venerdì Meminger. escolheu o tema “Livros/Escritores” para essa semana.

Eu adoro ler e escrever, já podem supor que eu adorei o tema da semana hehe, claro. O meu Skoob irá ajudar muito nessa missão de citar livros. Também amo escrever, e falarei um pouco disso no fim do post.

Momento Leitor

Ontem eu terminei de ler O Senhor da Chuva, gostei do livro, apesar de ter bastantes errinhos ortográficos que incomodam ao longo da leitura, o livro é bem interessante, a história é envolvente, gostei da maneira que o autor a conta. Clicando no nome do livro você terá acesso à resenha que acabei de fazer, caso tenha interesse em saber mais, e a imagem te leva diretamente ao site oficial do autor.

Estou lendo O Silmarillion, o livro no começo é muito entediante, dá vontade de parar de ler mesmo, eu lia um capítulo por dia e olha lá, só lá para o meio ele começa a ficar realmente interessante, espero não demorar muito para terminá-lo, e depois farei também uma resenha dele.

Citarei agora os melhores livros que já li, e eu só farei resenha deles depois que relê-los.
O autor narra de maneira fantástica os contos do livro, utiliza de bastante violência e apela para a realidade do submundo do crime. O jeito que ele escreve é envolvente, você sente compaixão pelo personagem, você se sente envolvido na trama, o ódio do personagem principal se torna o seu ódio.

Esse é um Best-seller, e é o melhor Best-seller que eu já li, realmente a história faz jus às vendas. O livro mostra outro lado da Alemanha Nazista, e o autor descreve-o fabulosamente. "Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler." Com essa incrível frase o autor consegue captar toda a atenção pretendida, e deixar todos curiosos e morrendo de vontade de ler a história. Justamente pela história não ser contada pelo ponto de vista humano o livro toma todo um ar especial.

There and Back Again. Indiscutivelmente é o melhor livro que eu já li. O começo te dá um ar de suspense, você fica pensando "O que será que vem por aí?". A cada capítulo você fica mais preso ao livro, não vendo a hora de descobrir o desfecho da mirabolante aventura em que Bilbo fora enfiado. A Terra Média é incrível e você fica fascinado por seus seres. Toda a fantástica história de O Senhor dos Anéis só foi possível devido as aventuras desse peculiar hobbit, um tanto rabugento e preguiçoso com uma pitada de bravura e coragem.



Momento Escritor

Desde quando comecei a jogar RPG venho escrevendo estórias e mais estórias. Comecei escrevendo (digitando) um livro de um personagem vivenciando aventuras pela fantástica Terra Média. Eu não gosto muito de escrever à mão, prefiro mil vezes meu teclado macio e o computador ligado com um bom som para me inspirar. Retornando ao pobre livro, o pc teve um sério problema (provavelmente eram vírus, não me lembro), e teve que formatar. Eu com minha incrível memória esqueci-me de fazer um backup do livro (Y). Esse foi o trágico começo da minha história como escritor.

Hoje em dia estou escrevendo um livro de realidade fantástica, já tenho a estória inteira na cabeça, e ela renderá de 5 a 7 livros, isso eu decidirei exatamente quando terminar o primeiro, pois depende do tamanho de cada livro. Escrevo também contos no meu blog "Sussurros da Escuridão", quem ainda não conhece pode dar uma olhada e passar a conhecer um pouco do meu estilo, lembrando que esses contos são sempre adaptados (no tamanho, nas descrições, e nas reduções de falas) conforme a música. Eu evito falas em quase todos os contos pelo curto espaço para encaixar toda a estória. Faz algum tempo que não escrevo porque estava empenhado num projeto de contos para uma coletânea, que futuramente divulgarei aqui, mas até o fim da semana pretendo deixar mais um conto no blog.

Você pode se perguntar de onde vem tanta criatividade. Eu digo que é graças ao mundo do RPG (de mesa) em que cedo adentrei, além de muitos livros e filmes. Muito de Vampiro - A Máscara e O Senhor dos Anéis, um pouco de Dungeons & Dragons e Warcraft RPG, esses foram os principais RPGs que fizeram parte de toda a minha adolescência e estão presentes até hoje em minha vida. Para você que não está entendendo nada e não tem a mínima noção do que é RPG é só clicar na imagem ao lado.




Por hoje é só pessoal (:

domingo, 1 de agosto de 2010

Felicidade

Felicidade é estar contente com sí próprio ou com as pessoas ao nosso redor, mesmo quando tudo não está perfeito, o momento é vivido intensamente e perpetua na memória; é uma mistura de sentimentos que nos faz querer continuar com quem estamos e fazer com que o tempo parasse; é uma adrenalina calma que expressamos na face e nas ações. Está ligada a diversos outros sentimentos: quando vencemos um medo, quando fazemos uma conquista, quando acompanhamos a felicidade dos outros; também é um dos sentimentos que compõe o amor e do qual nos sentiríamos menos humanos sem.

Inconscientemente buscamos estar felizes, até nos pequenos gestos como fazer um desenho no canto da folha do caderno, revirar nossas memórias, fazer uma careta ou naquela vontade espontânea de pular nos braços de alguém; é algo que nos faz sentir bem, sentir-se livre e descontraído, independente de estar no meio da chuva, em uma multidão ou numa praia deserta. Ser feliz é uma arte, arte que pessoas pessimistas não são muito compensadas, pois sempre pensando na pior possibilidade de ocorrência, o que eles desejavam não ocorrendo ficarão satisfeitos, pois já era esperado não acontecer. Enquanto isso, os otimistas buscando ver as situações de maneira contrária, antecipam sua felicidade para o momento atual, imaginando como será o esperado, na verdade não é uma forma de "antecipar" mas sim de "multiplicar", mas ao contrário da matemática, dividir felicidades, não é se desfazer e doar para alguém, mas sim uma forma de somar, as suas com a dos outros.

Muitos consideram tristeza o oposto da felicidade, mas isso não é totalmente certo, pois se pensarmos em um ente muito querido que está indo morar em um país distante, o qual não teremos possibilidade de fazer uma visita. Por um lado ficamos tristes pela pessoa se afastar, mas por outro, esta pessoa está indo satisfazer seus desejos, cumprir seus deveres e continuar a crescer como pessoa, logo ficamos felizes por isto, uma mistura de felicidade e tristeza, dois sentimentos se confrontando, mas que com o tempo aprendem a conviver, e se amenizam.

Mas onde eu posso ir pra comprar felicidade? Você não compra, você adquire. Quando você é você mesmo, quando deixa de fazer coisas da qual não se sentiria bem ao fazer, quando faz aquelas que gostaria, quando está auxiliando a felicidade de alguém, quando está com pessoas que lhe fazem bem a presença, quando ouve uma música que desperta algo em você, quando lembra do que passou e lembra que é passado, quando pensa no futuro e vê que as coisas podem ser diferentes.


Por: "@Remarujo XD"